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    Home » Vai Vai e Mocidade levantam arquibancada no 2° dia em SP – 02/03/2025 – Cotidiano
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    Vai Vai e Mocidade levantam arquibancada no 2° dia em SP – 02/03/2025 – Cotidiano

    Brasil ElevePor Brasil Elevemarço 2, 2025Nenhum comentário7 minutos de leitura
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    Mesmo às 6h da manhã deste domingo (2) a Vai Vai conseguiu levantar a arquibancada ao fechar o segundo dia de desfiles das escolas de samba do Grupo Especial de São Paulo. A escola levou para a avenida a história do ator e diretor Zé Celso.

    A Mocidade Alegre, atual bicampeã do Carnaval paulista, foi outra agremiação a agitar o público que esteve presente no Anhembi. A escola do Limão teve um enredo que celebrou a fé. A agremiação enfrentou problemas em um dos carros, mas conseguiu terminar o desfile dentro do tempo.

    Choro de Benito di Paula, homenageado pela Águia de Ouro, o primeiro enredo afro da Gaviões e manto tupinambá apresentado pelo Tucuruvi através de um desfile com cores vibrantes foram outros destaques da noite.

    O desfile começou com a a Águia de Ouro. A escola da Pompeia, zona oeste de São Paulo, celebrou a obra do cantor de samba romântico Benito di Paula, 83.

    O cantor Xande de Pilares, fã de Benito, participou como convidado da interpretação do samba-enredo.

    Com o tema “Em Retalhos de Cetim, a Águia de Ouro do jeito que a vida quer”, o enredo fez referência a diversas músicas do homenageado. Entre elas, “Charlie Brown”, que teve o personagem de desenho animado de mesmo nome em estátua gigante no carro que trouxe o cantor.

    Benito, que estava acompanhado do filho, passou pela avenida emocionado, acenando para a arquibancada.

    Mas o carro, o último a percorrer a avenida pela escola, enfrentou problemas ainda na concentração.

    Benito di Paula não conteve a emoção após o desfile. Extremamente emocionado e cansado, ele chorou ao ser questionado pela reportagem da Folha sobre o que sentiu ao ver a arquibancada cantando com ele o enredo em sua homenagem.

    Ele foi amparado até um carrinho elétrico e teve de deitar em um dos bancos até ser levado para um lugar reservado, já recuperado.

    A Império de Casa Verde foi a segunda escola a desfilar no Anhembi. Levou à avenida uma bateria toda fantasiada de Coringa, o vilão mais famoso do universo do Batman, e usou sua apresentação para questionar histórias clássicas da literatura e contos de fadas.

    Citados no enredo da escola, os personagens da literatura e do cinema Harry Potter e Hermione apareceram na Comissão de Frente do desfile. A abertura da apresentação trouxe ainda Peter Pan, Coringa e Batman, Cinderela e Branca de Neve.

    A arte brasileira não foi esquecida, com representações de Riobaldo e Diadorim, personagens do romance “Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa”, também passaram pela avenida. Um dos carros alegóricos teve representações de personagens do “Sítio do Picapau Amarelo”.

    A ala das baianas figurou entre os destaques do desfile, com fantasias que usavam asas de borboletas em vestidos repletos de páginas escritas. A ala recebeu o nome de “Borralheiras que se transformam em rainhas”.

    Outro destaque foi a sequência de paradinhas, que movimentaram a arquibancada.

    A Mocidade Alegre empolgou o público com um enredo que celebrou a fé em suas diversas formas, levando símbolos religiosos à avenida, do terço à cúpula de uma mesquita que se transformava na saia de uma baiana na Comissão de Frente.

    No último carro, uma mão gigante segurando terços simbolizava a própria presidente da agremiação, Solange Cruz.

    O carro enfrentou alguns problemas para avançar e precisou ser empurrado por muitas pessoas. De acordo com informações da TV Globo, o motor pifou.

    O cantor Eder Miguel, do grupo Doce Encontro, fez participação no aquecimento.

    Tensa e emocionada, Solange Cruz não desgrudou de seus “incontáveis” terços.

    “Agora é com vocês. Alegria, energia, descontração. Eu acredito e confio em cada um de vocês, porque a vitória vem da luta. A luta vem da força e a força vem da união da comunidade “, discursou.

    A Gaviões da Fiel foi a quarta escola a passar pelo Anhembi na segunda noite do Grupo Especial do Carnaval de São Paulo.

    A Comissão de Frente trouxe um balé de máscaras africanas, coreografia com fogo e uma árvore no centro do carro alegórico.

    Um dos grandes destaques foi Sabrina Sato, 44, que há 22 anos é rainha de bateria da escola. Ao chegar à avenida, um tumulto se formou ao redor da estrela, que usava uma fantasia de penas longas e detalhes em dourado.

    Na arquibancada lotada, o público torceu, mas teve dificuldade para cantar o enredo.

    A primeira-dama de São Paulo, Regina Nunes (MDB), recebeu uma faixa de madrinha do departamento social da escola Gaviões da Fiel. O prefeito não estava presente.

    “É uma emoção muito grande, sempre fui Gaviões”, afirmou a primeira-dama, que é casada com um torcedor do Palmeiras.

    O Sambódromo do Anhembi estava com suas arquibancadas lotadas, mas nem todo mundo cantou o samba.

    “É muito difícil”, disse a estudante Marilza Souza, 26, moradora na zona leste.

    Marilza tentava acompanhar o samba que estava escrito em uma bandeirinha plástica distribuída nas arquibancadas.

    A Acadêmicos do Tucuruvi, quinta escola a desfilar na madrugada, festejou a cultura indígena brasileira no Anhembi com carros alegóricos e fantasias de cores vibrantes e temas inspirados na natureza.

    O enredo “Assojaba – a busca pelo manto” teve como proposta contar a história do manto tupinambá, vestimenta sagrada para alguns povos indígenas do país. A peça foi devolvida ao Brasil no ano passado após passar mais de 380 anos na Dinamarca.

    Na canção, a escola celebrou a repatriação do manto: “Não foi feito pra você, não foi feito pra vender / A vontade do manto vai prevalecer”.

    Os carros alegóricos foram coloridos, dinâmicos e carregaram mensagens fortes –em um deles, a figura gigante de um indígena segurava a cabeça de Dom Pedro 1º.

    Carla Prata, rainha de bateria, veio com maquiagem e uma prótese que a transformou em uma felina. Em entrevista à TV antes de começar o desfile, Carla disse que a prótese foi moldada em seu próprio rosto.

    A Estrela do Terceiro Milênio resgatou a história da população LGBT e da luta pelo direito de expressar gênero e sexualidade.

    A apresentação trouxe elementos da cultura LGBT, como o voguing, estilo de dança que nasceu na comunidade LGBT dos Estados Unidos na década de 1960, e os leques coloridos, que agitam festas gays pelo país.

    O desfile também lembrou de eventos marcantes para a comunidade, como a revolta de Stonewall, que aconteceu em 1969 nos EUA, e o reconhecimento do casamento homoafetivo, que ganhou uma ala no cortejo.

    Entre os convidados que participaram da apresentação da escola, estão o cantor Edson Cordeiro, 58, e a drag queen Silvetty Montilla, 57, que enfrentou problemas de saúde nas últimas semanas, entre eles uma cirurgia cardíaca. Ela anunciou ter conseguido liberação médica para participar do desfile deste domingo.

    A bateria da escola tem grande número de mulheres; há na agremiação um esforço para formação de percussionistas mulheres. Grazi Brasil, que puxou o enredo, foi a única intérprete oficial mulher nas escolas do Grupo Especial de São Paulo neste ano.

    No lugar de uma rainha, duas princesas. A escola recrutou duas jovens do projeto Estrela do Amanhã para ficarem à frente da bateria.

    A maior campeã do Carnaval de São Paulo encerrou os desfiles da elite do samba paulista. A Vai-Vai fez uma homenagem ao dramaturgo José Celso Martinez Corrêa, morto em um incêndio em seu apartamento em 2023.

    Tanto o Teatro Oficina, espaço cultural comandado pelo diretor conhecido por desconstruir lógicas tradicionais da dramaturgia, e a Vai-Vai ficam no Bixiga, região da Bela Vista, no centro de São Paulo.

    A apresentadora Luciana Gimenez, 55, roubou a cena no esquenta do Vai-Vai. Madrinha da bateria, ela volta a desfilar pela escola multicampeã da Bela Vista após 20 anos..

    Luciana posou para fotos ao lado da rainha de bateria Madu Fraga. As duas se disseram ansiosas por estarem à frente da “Pegada de Macaco”, como é conhecida a bateria do Vai-Vai, escola com 15 títulos do Carnaval paulistano, o recorde.

    “É uma responsabilidade muito grande representar minha comunidade”, disse Madu, moradora do Bixiga, que fica na Bela Vista.



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