Comecei a escrever para este blog em 2015. Todo final de ano, faço uma retrospectiva de fatos marcantes e recomendo postagens para leitura ou releitura, de janeiro a dezembro.
Esta é a décima vez, e pretendo ser mais sucinto que das outras, pois não acho que longos textos, no último dia do calendário de 2024, sejam de agrado da maioria do leitorado.
Quem deve ser enaltecido no futebol, com base no ocorrido nos últimos 366 dias? (2024 foi um ano bissexto, com um dia a mais.)
- Vinicius Junior. O atacante que tem como bandeira a luta contra o racismo, do qual é alvo constante na Europa, decepcionou-se ao ficar sem a Bola de Ouro. Depois, exibiu seu largo sorriso ao faturar o prêmio The Best, tornando-se o primeiro brasileiro desde 2007, entre os homens, a ser eleito o melhor do mundo.
- A seleção argentina. A atual campeã mundial, com Messi e companhia, ganhou pela segunda vez seguida a Copa América e se manteve no topo do ranking da Fifa.
- A seleção espanhola. Liderada pelo volante Rodri (eleito o Bola de Ouro de 2024) e mostrando ao mundo o portentoso teenager Lamine Yamal, joia do Barcelona, levou a Eurocopa diante da Inglaterra de Kane e Bellingham. E a nova geração foi, sem Yamal, ouro nas Olimpíadas.
E quem teve um ano desagradável, para ser esquecido, na esfera esportiva?
- Neymar. Passou quase todo o ano em recuperação de cirurgia no joelho para de novo se machucar, encerrando o ano com duas partidas válidas por competição e, nelas, meros 42 minutos em campo.
- Atlético-MG. Perdeu as decisões da Libertadores (para o Botafogo) e da Copa do Brasil (para o Flamengo). Perto desses reveses, o título do Mineiro não serve nem como prêmio de consolação. Só não foi pior porque, na 38ª e última rodada, conseguiu escapar do rebaixamento no Brasileiro (caiu o Athletico-PR).
Feito esse resumo, seguem textos que publiquei no ano e que recomendo, pela curiosidade e/ou pela relevância do tema. Algo na linha “vale a pena ler de novo”.
Em tempo: um 2025 iluminado e cheio de saúde, paz, alegria, prosperidade e com futebol para dar e vender a você, leitor(a). Não tem Copa do Mundo, Copa América, Eurocopa nem Olimpíadas, mas tem como carro-chefe o Supermundial da Fifa, em junho e julho, o primeiro Mundial de Clubes com 32 equipes, incluindo Botafogo, Flamengo, Fluminense e Palmeiras.
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