A paixão é, talvez, uma manifestação mais pura da nossa essência alinhada com a criação. Ele tem a simplicidade de um riso infantil, aquele que é genuíno e desarmado de quem vê o mundo com olhos curiosos e um coração que ainda acredita nas possibilidades. É nesse estado de maravilha que nos conectamos às frequências mais elevadas: alegria, amor e abundância. Não é poesia, é físico emocional.
Onde há leveza, a energia flui. E, convenhamos, o dinheiro —ou melhor, a energia que ele carrega— é uma excelente calibração disso. Ele adora lugares onde reina a alegria e foge de ambientes tensos, como se tivesse alergia à resistência.
Já tentou segurar água com as mãos cerradas? É inútil. Quanto mais você aperta, mais ela escapa pelos dedos. Com a paixão, a lógica é a mesma: ela não sobreviveu à ansiedade e ao controle. O segredo? Abra a mão. É um ato de coragem, quase um salto de fé, mas é aí que mora a mágica. Se conectar com a fluidez da vida significa entender que problemas são temporários. São como tempestades: barulhentas e intensas, mas passageiras. No fundo, você sabe que o céu azul está sempre ali, esperando.
Manter a diversão não é fechar os olhos para as nuvens escuras, mas lembrar que cada uma delas esconde a promessa de um novo amanhecer. É escolher, diariamente, viver com leveza e intenção, mesmo quando a realidade insiste em te desafiar.
Quando foi a última vez que você encarou um problema com curiosidade, em vez de medo? É nesse momento que você descobre que a diversão não é algo que se encontra, mas algo que se constrói.
Pergunte a si mesmo: “O que eu posso fazer agora para me aproximar da pessoa que desejo ser?” Não precisa ser um salto gigantesco, mas que seja um movimento autêntico, ainda que pequeno. Por que a paixão nasce na verdade. Ela não aceita máscaras, planos mirabolantes ou promessas vazias. É uma energia genuína que você coloca no início da semana, que dita o ritmo dos dias que virão.
Às vezes, a vida testa a sua capacidade de resiliência. Ela joga desafios no seu caminho para que você descubra uma força que nem sabia que tinha. E quando isso acontecer, temos duas escolhas: reclamação ou aprendizagem. A segunda opção, por mais difícil que pareça, é a que liberta. Não veja os obstáculos de hoje como inimigos, mas como professores. Cada um deles tem algo a dizer, algo a te ensinar.
Eu aprendi que o entusiasmo é mais do que uma emoção. Ele é uma decisão. É dizer “sim” à vida, mesmo quando ela te entrega ventos contrários. É certo que, por trás de cada desafio, existe uma oportunidade esperando para ser desvendada.
Quando você se entrega ao entusiasmo, algo incrível acontece. A energia muda. Você deixa de lutar contra a corrente e começa a dançar com ela. E, de repente, o mundo parece conspirar ao seu favor. Porque, no fundo, ele sempre quis isso. Só estava esperando que você dissesse: “Eu estou pronta.”
Então, em 2025, faça do entusiasmo a sua âncora. Ele é o riso da criança dentro de você, o céu azul acima das tempestades, o lembrete de que a vida, com todos os seus altos e baixos, ainda vale a pena ser vivida.
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