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    Home » Promessa bilionária da Foxconn ficou no papel no Brasil – 13/05/2025 – Mercado
    Tecnologia

    Promessa bilionária da Foxconn ficou no papel no Brasil – 13/05/2025 – Mercado

    Brasil ElevePor Brasil Elevemaio 13, 2025Nenhum comentário4 minutos de leitura
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    Há 14 anos, o governo Dilma Rousseff (PT) comemorava o anúncio de US$ 12 bilhões (US$ 17 bilhões corrigidos pela inflação ou R$ 95 bilhões na cotação atual) de investimentos da taiwanesa Foxconn no Brasil. O acordo foi anunciado durante visita da então presidente a Pequim.

    As negociações, lideradas por Aloizio Mercadante (ministro da Ciência e Tecnologia na época, hoje presidente do BNDES), prometiam gerar 100 mil empregos, do quais 20 mil engenheiros, e produzir iPads em território brasileiro.

    O investimento, no entanto, não foi totalmente concretizado: apesar de montar modelos mais recentes do iPhone no país, apenas uma fração das vagas prometidas foi criada, e a ideia de uma cidade inteligente ligada ao projeto não existe.

    A Foxconn é uma das principais fabricantes de produtos eletrônicos de renome no mundo, incluindo dispositivos da Apple, o videogame PlayStation da Sony e TVs.

    A empresa de Taiwan tinha uma lista de exigências para tirar o projeto do papel, que iam de infraestrutura a garantia de incentivos, passando por mudança na legislação fiscal. Entre eles estava um financiamento do BNDES e a ajuda do governo na busca por sócios minoritários brasileiros.

    No ano seguinte ao anúncio, a Folha noticiou que desacordos sobre tecnologia estavam entre os impasses que travaram o investimento. O governo brasileiro exigia que a empresa utilizasse nas novas fábricas sua tecnologia de última geração, mas a taiwanesa resistia. Sem acordo, o Brasil afirmou que não iria financiar o projeto por meio do BNDES —uma das exigências dos taiwaneses.

    O cenário internacional também contribuiu para o descarrilamento do projeto. Com a queda na demanda, a Foxconn não tinha pressa em expandir, porque unidades na Ásia estavam conseguindo atender aos pedidos do setor.

    Em 2015, reportagem da agência de notícias Reuters apontou que a empresa tinha criado apenas uma pequena fração dos 100 mil empregos que o governo projetou, e a maior parte das vagas era de baixa qualificação. Hoje, segundo o perfil da empresa no LinkedIn, são de 5.000 a 10 mil funcionários.

    Na época, outra promessa da empresa era um investimento de US$ 1 bilhão para criar um parque industrial nacional para a fabricação de componentes eletrônicos.

    A terraplanagem do terreno, em Itu (SP), começou em 2014 e, em 2017, o então prefeito da cidade disse ao New York Times que a área estava abandonada. Imagens de satélite deste ano mostram que ainda não há nada no terreno.

    Segundo o site da Foxconn no país, há duas unidades operantes em Jundiaí (SP). Uma subsidiária da empresa também opera em Santa Rita do Sapucaí (MG), com o nome Fênix by Foxconn. No Brasil, são fabricados, por exemplo, os iPhones 14, 15, 16 e o 16e, lançado neste ano.

    A reportagem entrou em contato com a Foxconn para confirmar a cifra investida no Brasil até o momento, mas não obteve retorno.

    Agora, o governo brasileiro volta a comemorar um grande aporte estrangeiro no país. Durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a Pequim, empresas da China anunciaram investimentos de cerca de R$ 27 bilhões no Brasil, cerca de 28% do prometido pela Foxconn.

    O anúncio ocorreu em seminário empresarial organizado pela ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos).

    Um dos principais aportes é o da Envision, que prometeu destinar R$ 5 bilhões para produzir combustível sustentável para aviação (SAF, na sigla em inglês) a partir de cana-de-açúcar no Brasil. Segundo o chefe da Casa Civil, Rui Costa, com o projeto o Brasil passará a ser um dos principais produtores de SAF no mundo.

    A montadora GAC, o gigante de delivery Meituan e a maior rede de fast food do mundo, a Mixue, também prometeram investimentos no país. Acordos também foram fechados na área da saúde, com a Sinovac, e de semicondutores, com a fabricante Longsys.

    “A nossa relação será indestrutível”, disse Lula em discurso na ocasião. “Porque a China precisa do Brasil e o Brasil precisa da China. E nós dois juntos poderemos fazer com que o sul global seja respeitado no mundo, como nunca foi.”



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