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    Home » Pipoca das Kardashians e pizza com proteína valem a pena? – 14/05/2025 – Equilíbrio
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    Pipoca das Kardashians e pizza com proteína valem a pena? – 14/05/2025 – Equilíbrio

    Brasil ElevePor Brasil Elevemaio 14, 2025Nenhum comentário5 minutos de leitura
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    Opções de lanches e outros alimentos com alto teor de proteína estão por toda a parte nas prateleiras dos supermercados —desde panquecas e macarrão, até pudim e pizza congelada.

    Celebridades também estão embarcando nessa tendência. Há duas semanas, Khloe Kardarshian lançou a Khloud Protein Popcorn, um tipo de pipoca proteica que ela descreveu como “a perfeita combinação de um lanche saboroso e uma dose de proteína para energizar seu dia”. Em janeiro, Zac Efron também promoveu um mingau rico em proteínas.

    Mas esse aumento de publicidade de produtos proteicos é apenas uma jogada de marketing ou esses alimentos podem realmente ajudar aqueles que estão tentando ganhar massa muscular ou ter uma vida saudável? E vale a pena pagar a mais por isso?

    As vendas desses produtos estão em alta. Dados compartilhados com a BBC News pela agência de pesquisa Mintel mostram que, com exceção dos itens de nutrição esportiva, 8,3% dos alimentos lançados no primeiro trimestre de 2025 alegavam ser fontes de proteína ou ter alto teor desse nutriente.

    O número represente um aumento em relação aos 6,1% em 2024 e 4,6% em 2023.

    Kiti Soininen, diretora de pesquisa da Mintel, afirma que essas alegações são feitas em alimentos que já são naturalmente ricos em proteínas, como peito de frango e leguminosas, mas também aparecem em alimentos em que esse nutriente não é tão esperado.

    “Mousses, sobremesas, granola, panquecas e até pizzas estão sendo vendidas como produtos com alto teor de proteína”, afirma.

    “E a proteína no rótulo faz com que as pessoas pensem que o produto é mais saudável.”

    ‘Jogada de marketing’

    Os benefícios da proteína vão desde o ganho muscular e melhor performance no esporte até o auxílio na perda de peso —deixando as pessoas mais saciadas— e na saúde de mulheres durante a gravidez. Isso explica, em parte, o hype em torno dos produtos super proteicos.

    Mas, para que um fabricante possa anunciar um produto como “fonte de proteína”, ele deve comprovar aos órgãos regulares que pelo menos 12% do valor energético do alimento vem da proteína. Já para alimentos “com alto teor de proteína”, esse valor deve ser de 20%.

    Com objetivo de atingir essas porcentagens, muitos fabricantes adicionam ingredientes ricos em proteínas ao produto, como nozes e leguminosas, ou os tornam mais densos removendo água da composição.

    De acordo com Paul Morgan, professor de nutrição, grande parte dos produtos vendidos no mercado hoje, que alegam ter alto teor proteico são, na verdade, uma “jogada de marketing”. E alerta que não são tão saudáveis como parecem.

    “Eu acho que eles trazem algum tipo de benefício, mas é preciso cautela porque muitos desses produtos são ultraprocessados, e essa é uma área muito debatida por pesquisadores e que a gente ainda sabe pouco”, afirma.

    Ethan Smith, personal trainer em Liverpool, também concorda que há uma estratégia de marketing muito forte.

    “Durante meus 12 anos como personal trainer, eu nunca vi tanto alarde em torno dos benefícios da proteína como agora”, afirma.

    Ele acredita que a praticidade dos lanches ricos em proteína, combinada a uma percepção positiva desse nutriente, leva às pessoas a comprarem esses produtos.

    “Dá para entender por quando as pessoas vão escolher um lanche, elas pegam uma barra de proteína e uma bebida proteica em vez de dois ovos cozidos”.

    O risco de consumir proteína em excesso

    Alimentos ultraprocessados têm sido alvo de críticas recentemente, como demonstrou um estudo publicado no mês passado associando o seu consumo à morte precoce.

    Morgan explica que pesquisadores na área estão tentando entender como duas fontes similares de proteína podem ter efeitos diferentes sobre os músculos quando uma delas é ultraprocessada.

    Outra questão são as calorias. Algumas bebidas e barras proteicas podem ter a mesma quantidade de calorias que as versões comuns, feitas com ingredientes semelhantes. Nesses casos, o que vai fazer diferença é a quantidade de proteína consumida.

    Segundo o professor de nutrição, o ganho de peso é o problema mais comum apresentado por pessoas que aumentam o consumo de proteínas, muitas vezes porque elas estão consumindo o nutriente em excesso.

    “E como em qualquer outro nutriente calórico, o excesso é armazenado no corpo como gordura”, diz.

    Ele explica que, para aqueles que querem ganhar músculos, é preciso consumir em torno de 1.6 grama de proteína por quilo do peso corporal por dia. Já para quem está tentando apenas ser saudável, a porção deve ser em torno de 1.2 grama por quilo.

    Apesar do risco do ganho de peso, o professor descarta teorias de que comer proteína em excesso possa prejudicar os ossos ou os rins, embora haja exceções se a pessoa tiver pré-disposição a alguma doença.

    Embora tenha ressalvas com o consumo de produtos proteicos ultraprocessados, Morgan vê benefícios no aumento de proteínas em alguns alimentos.

    Segundo ele, isso pode ser particularmente benéfico para pessoas mais velhas, que precisam de mais proteínas que as pessoas comuns para manter a força nos músculos e ossos.

    Mas, então, vale a pena comprar esses produtos com apelo proteico?

    Pode valer a pena se você é uma pessoa que precisa consumir mais proteína para se manter saudável ou se está tentando ganhar massa muscular e precisa de apenas de uma quantidade extra pequena para atingir a meta diária de proteína, afirma Ethan.

    “Se a maior parte da sua dieta é de alimentos naturais e você precisa de 20 gramas extras de proteína para bater a meta, e quer algo doce, então coma um mousse ou uma barrinha”, afirma o personal trainer, que pontua:

    “Mas eu sou um grande defensor de que nada é melhor do que os alimentos naturais, como vegetais e carnes magras, para ter uma dieta rica em proteínas”, diz.

    “Hoje, há um número enorme de empresas colocando proteína em qualquer coisa e isso é insano. Acredito que as pessoas não podem ficar dependentes desses produtos.”



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