Existem dois tipos de pessoas no mundo. De um lado, aqueles que se agarram aos limites que eles mesmos criam, vivem presos às justificativas que os impedem de avançar. São os que preferem criticar em vez de agir, que culpam o mundo em vez de encarar a própria responsabilidade. Do outro lado, são os líderes, que transformam dificuldades em oportunidades, que tomam as decisões da própria vida e se recusam a aceitar o conformismo. Essa escolha —entre viver preso ou se libertar— é uma das mais profundas que podemos fazer.
Na área da beleza, especialmente, vejo um movimento crescente de mulheres que estão reescrevendo suas histórias. São mulheres que rejeitam as regras do sistema tradicional de trabalho, que decidiram que não foram feitas para caber em moldes ultrapassados. Dentro de cada uma delas existe algo indomável, uma líder nata que não aceita viver de forma medíocre, submete a uma estrutura que não respeita sua essência. Talvez você esteja apenas esperando o momento certo para agir, mas vou te dizer algo: o momento certo nunca chega sozinho. É você quem cria.
Pense comigo: e se, por um instante, você não tiver controle absoluto da sua vida? Imagine tomar decisões que não precisam da aprovação de ninguém, baseadas exclusivamente em seus valores, em suas paixões e naquilo que você quer impactar no mundo. Ser líder, ser empreendedora, não é sobre ter o caminho mais fácil. É sobre ter o caminho mais verdadeiro. É sobre dizer, com verdade: “eu escolho”. Escolho criar, liderar, ser dona do meu tempo e das minhas conquistas.
Quantas vezes você já se submeteu a algo —seja no trabalho, na vida pessoal ou em seus sonhos— quando sabia que poderia mais? Quantas vezes você se adaptou a um sistema que nunca foi feito para você? É hora de parar e refletir. Não existe um manual universal para viver a vida, mas existem escolhas que fazem a diferença entre viver aprisionado ou com moderno.
A liderança não é um título. É uma decisão. Não se trata apenas de dirigir uma equipe ou fundar uma empresa, mas de liderar sua própria existência. É ter coragem de desafiar padrões, de dizer “não” para aquilo que limita e “sim” para aquilo que liberta. E essa decisão começa com uma pergunta simples, mas poderosa: que impacto você quer deixar no mundo?
Eu vejo tantas histórias de mulheres que deram o salto. Elas não conseguiram com todas as respostas, mas conseguiram com uma decisão. Decidiram parar de esperar pelo cenário perfeito ou pela permissão de alguém. Eles entenderam que, enquanto estavam esperando, estariam paradas, enquanto o mundo segue em frente. Elas arriscaram, erraram, aprenderam e, no final, realizaram algo que ninguém poderia tirar delas: liberdade.
E você? Vai continuar esperando? Vai permitir que o medo do desconhecido ou as expectativas alheias definam sua vida? Ou vai ser aquilo que toma as rédeas, que se recusa a ser mais uma no meio da multidão? No final, só há duas opções: continuar como está ou se permitir ser a mudança que você sempre desejou.
Ser líder não é fácil, mas é transformador. É sobre se olhar no espelho e dizer: “eu escolho viver de verdade”. É sobre ser uma mulher que constrói em vez de criticar, que cria em vez de esperar. Porque, no final, o que realmente importa é saber que você viveu de forma autêntica, guiada pelos seus valores, pelos seus sonhos e pela sua paixão.
A escolha é sua. Que tipo de pessoa você decide ser?
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