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    Home » Juca Kfouri: O medo do brasileiro como visitante – 10/05/2025 – Juca Kfouri
    Esportes

    Juca Kfouri: O medo do brasileiro como visitante – 10/05/2025 – Juca Kfouri

    Brasil ElevePor Brasil Elevemaio 10, 2025Nenhum comentário3 minutos de leitura
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    A semana foi péssima para os clubes brasileiros que jogam a Copa Sul-Americana.

    Em sete jogos, quatro empates, dois fora de casa com Grêmio e Cruzeiro, e três derrotas, todas fora de casa, de Atlético Mineiro, Fluminense e Vasco.

    Corinthians e Vitória fizeram o favor de perder pontos em Itaquera e no Barradão.

    Mas o que se tratará aqui diz respeito à timidez com que nossos times costumam se apresentar quando jogam como visitantes, coisa que o Flamengo, mais uma vez, demonstrou no empate com o Central Córdoba, na Argentina, e o Inter, na Colômbia, na derrota diante do Atlético Nacional, ambos os jogos pela Libertadores.

    Como sempre, há as exceções à regra.

    O Palmeiras é visitante indigesto, há 19 jogos invicto como tal, com 16 vitórias, e o São Paulo, nesta Libertadores e na anterior, foi bem fora de casa, embora, no Campeonato Brasileiro, nem tanto.

    O Rei Pelé dizia gostar de jogar com torcida contra, para calá-la, e que fazia dos incentivos adversários combustível para superá-los. O que talvez explique ter passado 11 anos sem perder para o Corinthians, de 1957 a 1968.

    Estudos há que demonstram a vantagem de ser mandante.

    A torcida a favor, o conhecimento do campo, a pressão na arbitragem, o conforto de estar em casa, tudo isso leva, nos principais campeonatos europeus, ao percentual entre 50 e 60% de vitórias como anfitrião.

    Tudo bem, faz sentido, daí todos preferirem, nos matas-matas, fazer o segundo jogo em casa.

    Nada, porém, justifica que o Flamengo jogue em Santiago del Estero como jogou, borrando-se diante de time da terceira prateleira argentina.

    Ou que Vasco tome de 4 a 1 do venezuelano Puerto Cabello, barba e bigode.

    Ou, ainda, que o Inter faça o primeiro tempo acoelhado que fez contra o colombiano Atlético Nacional, em Medellín.

    Quando se vê o América de Cali jogar em Itaquera sem medo de ser feliz, ou o Nacional de Montevidéu virar para cima do Bahia, na Fonte Nova, não há como deixar de perguntar por que os que nos visitam são tão altivos e nós, tão tímidos quando os visitamos.

    Ou somos acometidos de soberba tamanha que quando nos damos conta estamos perdendo?

    Ainda mais nestes tempos em que cada time grande do Brasil tem hermanos como nunca (e são muito bem-vindos, registre-se, agora que começam a surgir vozes xenófobas incomodadas com a “invasão”), era de se supor que houvesse comportamentos mais corajosos.

    A folha de pagamentos do Central Córdoba, estimada em R$ 2 milhões mensais, equivale a dois Arrascaetas, R$ 200 mil a mais que o salário de Bruno Henrique, o apostador. Faz sentido disputar seis pontos contra o modesto clube e ganhar apenas um?

    Raras leitoras, raros leitores, é grave a crise.

    NA CHAMPIONS…

    Para desespero de José Trajano e Sandro Macedo, o PSG foi a Londres, ganhou do Arsenal e o recebeu em Paris para vencê-lo de novo, porque o goleiro Donnarumma estava em noite de Sommer, o goleiro da Internazionale que, para desespero do colunista, parou o Barcelona em Milão.

    Três a 3 em Barcelona, 4 a 3 na Itália e pronto, a final que dois escribas desta Folha queriam foi para o espaço.

    Convenhamos: a dupla gunner merecia menos que a culé.

    Dupla catalã?

    Sim! O parceiro, aqui, era ninguém menos que Lamine Yamal.


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