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    Home » Harvard aumenta a oferta de gratuidade para alunos – 18/03/2025 – Educação
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    Harvard aumenta a oferta de gratuidade para alunos – 18/03/2025 – Educação

    Brasil ElevePor Brasil Elevemarço 18, 2025Nenhum comentário5 minutos de leitura
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    A Universidade Harvard anunciou, nesta segunda-feira (17), que planeja conceder mensalidade gratuita para alunos cujas famílias ganham US$ 200 mil ou menos por ano, tornando-se a mais recente escola de elite a expandir a ajuda financeira aos estudantes com menor poder aquisitivo.

    A decisão da instituição ocorre depois que a Suprema Corte dos EUA proibiu o uso de cotas raciais em admissões em faculdades do país.

    O novo limite de renda entrará em vigor a partir deste outono. Anteriormente em Harvard, apenas famílias com renda abaixo de US$ 85 mil tinham mensalidade gratuita. A renda familiar média nos Estados Unidos é de aproximadamente US$ 80 mil —cerca de R$ 460 mil reais.

    Além de impulsionar a diversidade, a mudança pode servir para melhorar a imagem da escola, já que o ensino superior está sob ataque do governo Trump e se tornando impopular entre os americanos que perderam a confiança na educação.

    A Universidade da Pensilvânia anunciou em novembro que ofereceria mensalidade gratuita para alunos de famílias com renda inferior a US$ 200 mil.

    O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) também anunciou o teto de US$ 200 mil, de forma semelhante à política do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech). Outras universidades também aumentaram seus limites de auxílio financeiro no ano passado, incluindo Dartmouth, a Universidade da Virgínia e a Universidade da Carolina do Norte.

    A decisão da Suprema Corte proibindo a ação afirmativa levou à queda no número de alunos negros e hispânicos em muitas escolas, incluindo Harvard.

    No fim do ano passado, a proporção de alunos negros do primeiro ano matriculados em Harvard caiu de 18% para 14%, enquanto a matrícula de alunos hispânicos aumentou ligeiramente em relação ao mesmo período do ano anterior.

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    A decisão criou um dilema para as escolas que consideram a diversidade é importante, mas agora estão sob intenso escrutínio da administração Trump, que busca eliminar essas políticas.

    Richard Kahlenberg, diretor do Projeto de Identidade Americana no Instituto de Política Progressista, disse que melhorar os pacotes de auxílio financeiro faz sentido para faculdades que buscam atrair mais alunos negros e hispânicos, já que raça e renda estão frequentemente interligadas.

    “Agora que as universidades não podem mais empregar políticas raciais, se quiserem diversidade racial, o melhor caminho a seguir é aumentar as chances de admissão de alunos não ricos e da classe trabalhadora, uma parcela desproporcional dos quais são negros e hispânicos”, disse Kahlenberg em um email.

    Ao fazer o anúncio da ajuda financeira, Alan M. Garber, presidente de Harvard, não mencionou nem a decisão da Suprema Corte nem o ataque contínuo da Casa Branca às universidades de elite, o que resultou em cortes drásticos de financiamento em muitas escolas que recebem dinheiro federal.

    Mas ele se referiu ao princípio de reunir um conjunto de pessoas representativo da sociedade.

    “Colocar Harvard ao alcance financeiro de mais indivíduos amplia a gama de origens, experiências e perspectivas que todos os nossos alunos encontram, promovendo seu crescimento intelectual e pessoal”, disse Garber no anúncio. “Ao reunir pessoas promissoras para aprenderem umas com as outras, realmente percebemos o tremendo potencial da universidade.”

    O custo para estudar em Harvard, incluindo mensalidade e moradia, é de quase US$ 83 mil (cerca de R$ 470 mil) neste ano letivo.

    Além de oferecer mensalidade gratuita para alunos com renda familiar de até US$ 200 mil, alunos de famílias que ganham menos de US$ 100 mil não pagarão praticamente nada. Para esses, Harvard cobrirá mensalidade, taxas, alimentação, moradia, custos de viagem entre o campus e a casa, taxas de eventos e atividades e seguro saúde, se necessário.

    A universidade também pagará por “equipamentos de inverno” para ajudar os alunos a se prepararem contra os invernos rigorosos no campus de Harvard em Cambridge, Massachusetts, junto com uma bolsa “startup” de US$ 2.000.

    A universidade também disse que alunos de famílias que ganham mais de US$ 200 mil podem ser elegíveis para outras formas de auxílio financeiro, dependendo da situação de suas famílias.

    Harvard disse que gastou US$ 275 milhões em auxílios financeiros este ano, mas não tinha uma estimativa de quanto seu novo plano custará. Pouco mais da metade dos alunos de graduação de Harvard recebeu auxílio.

    O anúncio de Harvard ocorre poucos dias após a universidade dizer que congelaria as contratações para se preparar contra as ameaças da Casa Branca de cortes de financiamento e aumento de impostos.

    Grandes cortes em programas internacionais de saúde e agricultura financiados pela Usaid, agência dos EUA para o desenvolvimento internacional, levaram a centenas de demissões em universidades por todo o país, principalmente na Universidade Johns Hopkins em Baltimore.

    As universidades ricas também estão cautelosas em relação a várias propostas dos republicanos do Congresso para aumentar o imposto sobre doações recebidas por Harvard e outras escolas. Alguns dizem que isso pode prejudicar seus esforços para oferecer ajuda financeira.

    Atualmente, a renda anual obtida pelo fundo patrimonial é tributada em 1,4%. O vice-presidente JD Vance propôs aumentar esse imposto para até 35%. (O próprio Vance recebeu generosa ajuda financeira para cursar a Faculdade de Direito de Yale).

    O governo Trump também decidiu limitar a 15% os reembolsos de despesas gerais nas subvenções dos Institutos Nacionais de Saúde, o que poderia cortar centenas de milhões de dólares com os quais as escolas contam para cobrir os custos de instalações e funcionários. Essa proposta está sendo contestada nos tribunais.

    As taxas de despesas gerais normalmente variam de acordo com os beneficiários, mas, em alguns casos, chegam a 60% em reembolsos adicionais.

    Esta reportagem foi publicada originalmente no The New York Times.



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