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    Home » Dinossauro é devorado por diferentes animais após morte – 15/04/2025 – Ciência
    Ciência

    Dinossauro é devorado por diferentes animais após morte – 15/04/2025 – Ciência

    Brasil ElevePor Brasil Eleveabril 15, 2025Nenhum comentário4 minutos de leitura
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    Indícios de que um indivíduo de dinossauro saurópode foi devorado por diferentes espécies animais após morrer foram detectados após a análise de mais de cem traços deixados no osso fossilizado do animal.

    O fóssil, encontrado na localidade Cerro Fortaleza, na província de Santa Cruz, Argentina, corresponde a um fragmento de osso não identificado, que pode ser tanto parte de um osso longo e fino da perna (como a fíbula e tíbia), ou ainda parte da cintura escapular (que forma os “ombros”) ou pélvis.

    A análise do fragmento ósseo por pesquisadores, atribuído a uma espécie indefinida de saurópode (dinossauros herbívoros e de quatro patas), indica que pelo menos três grupos distintos se alimentaram dos restos do animal depois de sua morte.

    Entre os possíveis comensais estão dinossauros terópodes, crocodilos ancestrais e até mesmo um mamífero de pequeno porte.

    O achado foi revelado em um estudo publicado neste mês na revista especializada PeApa (Publicación Electrónica de la Asociación Paleontológica Argentina) e assinado por pesquisadores do Instituto de Pesquisas em Biodiversidade e Meio Ambiente e do Museu Paleontológico de Bariloche, ambos na cidade de San Carlos de Bariloche, e do Instituto Patagônico de Geologia e Paleontologia de Puerto Madryn, Argentina, entre outros.

    O material foi analisado e comparado com outros exemplares em laboratório que também apresentam marcas de predação para buscar entender quem poderia ter deixado os traços.

    Segundo os autores, a quantidade de marcas de predação, bem como a variedade das formas apresentadas, que incluem sulcos, traços e buracos, sugerem que diferentes espécies animais predaram o cadáver do dinossauro entre 72 e 66 milhões de anos atrás, no final do período Cretáceo.

    As marcas deixadas no fóssil —chamadas de traços— se diferem das marcas de mordidas de predação verdadeiras que ocorrem durante um ataque, como em disputas ou na caça ativa, uma vez que elas são repetitivas e muitas estão alinhadas na mesma direção, indicando a ação de remover a carne dos ossos.

    Pelo menos 99 sulcos e 19 buracos foram identificados, e os pesquisadores dividiram as marcas em três morfotipos diferentes. O tipo um corresponde a sulcos ou ranhuras que podem ser dispostos individualmente ou em pares. O tipo dois apresenta sulcos posicionados lado a lado, em paralelo, e com forma similar às talhas em osso deixadas por um cinzel. O tipo três corresponde aos buracos profundos e perfurações arredondadas ou ovais.

    De acordo com a pesquisa, os tamanhos e formas dos dentes de dinossauros terópodes como abelissaurídeos (proximamente relacionados aos tiranossauros) e megaraptores, crocodilos notossúquideos (parte dos ancestrais de crocodilos terrestres e que foram extintos no final do Cretáceo) e de um pequeno mamífero ancestral se assemelham aos traços encontrados no fóssil.

    Outros indicativos são que estes animais não têm hábitos iguais, e cada um pode ter buscado seu quinhão do jantar em diferentes momentos do dia, já que os mamíferos têm hábitos noturnos, enquanto os dinossauros raptores são mais ativos durante o dia.

    De acordo com o estudo, não é possível saber exatamente a espécie que deixou as marcas, pois também é difícil diferenciar os vestígios de alimentação de carniceiros, espécies que se alimentam de animais já encontrados mortos, como urubus e hienas, daqueles de predadores, que caçam ativamente, mas podem se aproveitar ocasionalmente de uma carcaça recente.

    “É altamente improvável que grandes, médios e pequenos animais se alimentem da mesma carcaça várias vezes ao mesmo tempo. Terópodes de diferentes espécies teriam esperado a sua vez, assim como os mamíferos, provavelmente mais ativos durante as horas mais escuras do dia”, afirmam os autores.

    Os pesquisadores chamam a atenção para o fato de o achado ajudar a compreender a diversidade de formas e a variedade de alimentação encontrada de espécies que viveram no sul da Patagônia no final do período cretácico.

    “Com base na disparidade morfológica observada nos traços, interpretamos que as marcas de mordida produzidas por múltiplos autores representam, provavelmente, diversas estratégias de alimentação e de modos de vida pela fauna na região”, diz o texto.



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