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    Home » Conheça 8 mulheres que lutam contra a crise climática – 07/03/2025 – Ambiente
    Meio Ambiente

    Conheça 8 mulheres que lutam contra a crise climática – 07/03/2025 – Ambiente

    Brasil ElevePor Brasil Elevemarço 7, 2025Nenhum comentário5 minutos de leitura
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    O ano de 2025 não começou com uma perspectiva positiva para o clima. Após o registro de recorde de temperatura no mundo em 2024, houve a saída do Acordo de Paris da nação mais rica do planeta, os Estados Unidos, a pedido do presidente Donald Trump, que nega as mudanças climáticas.

    Planeta em Transe

    Uma newsletter com o que você precisa saber sobre mudanças climáticas

    É diante desse cenário adverso que mulheres têm buscado protagonismo e formado frentes de apoio na luta contra a crise climática por meio da ciência, do ativismo e da política. Em comemoração ao 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, conheça oito personalidades que lideram ações pelo clima.

    Txai Suruí (Brasil)

    Nascida na Terra Indígena Sete de Setembro, em Rondônia, a ativista Walelasoetxaige Suruí (“mulher inteligente, gente de verdade”) adotou o apelido Txai, cujo significado é “a metade de mim que existe em você e a metade de você que habita em mim”, na língua dos indígenas kaxinawás.

    Filha de ativistas, cresceu ligada à luta pela defesa do território de seu povo e da floresta. Aos 19, tornou-se a primeira pessoa do povo suruí a ingressar no curso de direito da Universidade Federal de Rondônia.

    Txai foi a única brasileira a discursar na edição da COP26, em 2021, na Escócia, e a primeira indígena a falar na abertura de uma conferência do clima. Atualmente é coordenadora da Associação de Defesa Etnoambiental Kanindé e colunista da Folha.

    Alessandra Munduruku (Brasil)

    De Itaituba, no Pará, Alessandra Korap Munduruku é uma liderança indígena munduruku à frente da Associação Indígena Pariri.

    Seu trabalho é voltado à defesa das etnias que vivem ao longo do rio Tapajós e enfrentam o garimpo ilegal e a extração da madeira. Por conta do seu ativismo, já foi ameaçada de morte e teve sua casa invadida e roubada, o que levou um grupo de deputados na Alemanha a solicitar sua proteção ao governo brasileiro.

    Recebeu, em 2020, o prêmio Robert F. Kennedy de Direitos Humanos e, em 2023, o Goldman, considerado o Nobel do ativismo ambiental.

    Bárbara Flores (Brasil)

    De Belo Horizonte, Bárbara Nascimento Flores é uma indígena da etnia borum-kren e pesquisadora em desenvolvimento ambiental. Tornou-se ativista ainda na adolescência, quando se revoltou contra abusos de mineradoras e incorporadoras na periferia da capital mineira.

    Foi a primeira de sua linhagem a entrar na universidade, onde cursou turismo. Fez ainda mestrado e doutorado na Uesc (Universidade Estadual de Santa Cruz na Bahia) e é atualmente pós-doutoranda na Universidade de Colorado, em Boulder (EUA). É bolsista do Instituto Serrapilheira, onde pesquisa a interação ecológica de povos originários com a floresta.

    Ana Toni (Brasil)

    Diretora-executiva da COP30, conferência da ONU sobre mudanças climáticas que será realizada em Belém em novembro, é também secretária nacional de Mudanças do Clima no governo Lula (PT).

    Antes de ingressar no governo federal, foi diretora-executiva do iCS (Instituto Clima e Sociedade). Entre outras posições anteriores, foi presidente do conselho do Greenpeace Internacional de 2010 a 2017. Tem ainda passagem pela Fundação Ford no Brasil e pela ActionAid Brasil, onde trabalhou em projetos contra desigualdade.

    Xiye Bastida (México)

    A jovem ativista de Atlacomulco, no México, é uma das principais organizadoras do movimento Fridays For Future em Nova York, inspirado nas greves estudantis iniciadas pela sueca Greta Thunberg.

    Parte do povo otomi-tolteca (indígenas mexicanos), busca dar visibilidade aos direitos dos indígenas e imigrantes na crise climática. Xiye mudou-se com a sua família para os EUA após uma inundação atingir sua cidade natal.

    Cofundadora da ONG Re-Earth, foi premiada com o prêmio Espírito da ONU em 2018, e teve um documentário feito pela revista Teen Vogue sobre sua trajetória em 2019.

    Vanessa Nakate (Uganda)

    Vanessa Nakate cresceu em Kampala e iniciou sua trajetória como ativista contra as mudanças climáticas após os registros históricos de temperatura assolarem seu país em 2018.

    Fez manifestações diárias em frente aos portões do Parlamento ugandense, até que outros jovens começaram a se unir a ela. Fundou o movimento Youth for Future Africa e foi uma das poucas ativistas jovens a discursar na COP22, em 2019, na Espanha.

    Foi eleita, em 2020, uma das 100 Women da BBC, lista anual das principais mulheres do planeta na visão da mídia britânica.

    Christiana Figueres (Costa Rica)

    A antropóloga, economista e diplomata atua há 30 anos em questões ambientais, tendo sido uma das principais articuladoras do Acordo de Paris, assinado em 2015. Antes, em 2010, foi nomeada secretária-executiva da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima.

    Filha de um ex-mandatário (o pai, José Ferrer, foi presidente da Costa Rica) e de uma embaixadora, Christiana esteve desde cedo envolvida em política. Viveu por um tempo no vilarejo indígena Bribri, na Costa Rica, como parte de um programa de alfabetização especializada para povos originários.

    Susana Muhamad (Colômbia)

    Deixou no último mês o cargo de ministra do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Colômbia. Antes, foi diretora de planejamento de ação climática para a América Latina no grupo C40 Cities e trabalhou como consultora de desenvolvimento sustentável da Shell Global em Haia (Holanda).

    Foi ainda secretária do Meio Ambiente e secretária-geral de Bogotá até ser eleita vereadora, em 2019, cargo que ocupou até o primeiro semestre de 2022, quando virou ministra. Recentemente também foi presidente da COP16 da biodiversidade, conferência da ONU iniciada em Cáli, em 2024, e encerrada no último mês em Roma.



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