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    Home » Cientistas dos EUA correm para salvar dados climáticos – 24/03/2025 – Ambiente
    Meio Ambiente

    Cientistas dos EUA correm para salvar dados climáticos – 24/03/2025 – Ambiente

    Brasil ElevePor Brasil Elevemarço 24, 2025Nenhum comentário5 minutos de leitura
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    Em meio à enxurrada de decretos assinados pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, houve diretrizes que afetam os sites do governo e o acesso do público a dados relacionados a mudanças climáticas, meio ambiente, energia e saúde pública.

    Nos últimos dois meses, centenas de terabytes de recursos digitais de análises dados foram retirados dos sites oficiais, e muitos mais correm risco de serem deletados. Embora, em muitos casos, os dados subjacentes ainda existam, as ferramentas que permitem ao público e aos pesquisadores usar essas informações foram removidas.

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    Agora, centenas de voluntários trabalham para coletar e baixar o máximo de dados governamentais possível e recriar ferramentas digitais que permitem ao público acessá-los.

    Até o momento, os voluntários do projeto chamado Parceiros Públicos de Dados Ambientais recuperaram mais de cem conjuntos de dados que foram removidos dos sites do governo, e eles têm uma lista crescente de 300 outros que esperam preservar.

    Isso ecoa esforços que começaram em 2017, durante o primeiro mandato de Trump, quando voluntários baixaram o máximo de dados sobre clima, meio ambiente, energia e saúde pública possível porque temiam seu destino sob um presidente que chamou as mudanças climáticas de “fraude”.

    Pouca informação federal desapareceu naquela época. Mas desta vez é diferente, assim como a resposta ao problema.

    “Não deveríamos estar nesta posição em que a administração Trump pode literalmente derrubar todos os sites do governo se quiser”, disse Gretchen Gehrke, cientista ambiental que ajudou a fundar a Iniciativa de Dados e Governança Ambiental em 2017. “Não estamos preparados para ter informações públicas resilientes na era digital e precisamos estar.”

    Embora muitos dados gerados por agências, como medições climáticas coletadas pela Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (Noaa, na sigla em inglês), sejam exigidos pelo Congresso, as ferramentas digitais deveriam permitir o público de visualizar os dados federais.

    “Esta é uma campanha [do governo] para remover o acesso público”, disse Jessie Mahr, diretora de tecnologia do Centro de Inovação em Políticas Ambientais, grupo que integra a parceria. “Os contribuintes americanos pagaram por essas ferramentas.”

    Agricultores processaram o Departamento de Agricultura por excluir ferramentas de dados climáticos. Eles esperam que as informações reapareçam.

    Em fevereiro, uma ação judicial bem-sucedida levou à republicação do Índice de Vulnerabilidade Social do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças). Agora um cabeçalho nas páginas do centro mostra que o Departamento de Saúde e Serviços Humanos foi obrigado a restaurar o site por ordem judicial.

    A coalizão de Parceiros Públicos de Dados Ambientais recebeu frequentes pedidos por duas ferramentas de dados: a Ferramenta de Triagem de Justiça Climática e Econômica (CEJST) e a Ferramenta de Triagem de Justiça Ambiental (EJScreen).

    A CEJST foi desenvolvida sob iniciativa da gestão Biden para garantir que 40% dos investimentos federais em clima e infraestrutura sejam destinados a comunidades desfavorecidas. Mas foi retirada do ar em janeiro.

    Enquanto a EJScreen, desenvolvida sob a administração Obama e antes disponível através da Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês), foi removida no início de fevereiro.

    “A primeira coisa em todo o Poder Executivo foi remover referências à equidade e justiça ambiental e remover ferramentas de equidade de todas as agências”, disse Gehrke. “Isso realmente prejudica a capacidade do público de demonstrar o racismo estrutural e seus impactos desproporcionais nas comunidades.”

    Apenas há 12 anos, a EPA definiu justiça ambiental como “o tratamento justo e a participação significativa de todas as pessoas, independentemente de raça, cor, origem nacional ou renda”. O novo administrador da agência, Lee Zeldin, recentemente equiparou justiça ambiental a “discriminação forçada.”

    Organizações sem fins lucrativos usaram ambas as ferramentas de triagem para solicitar subsídios federais relacionados à justiça ambiental e mudanças climáticas. Mas a EPA fechou todos os seus escritórios de justiça ambiental nas últimas semanas, encerrando três décadas de trabalho para mitigar os efeitos sobre comunidades pobres e minoritárias frequentemente sobrecarregadas pela poluição industrial.

    A agência também cancelou centenas de subsídios já prometidos a ONGs que tentavam melhorar as condições nessas comunidades.

    “Você não pode resolver um problema até poder articulá-lo, então era uma fonte importante de dados para articular o problema”, disse Harriet Festing, diretora-executiva da ONG Anthropocene Alliance.

    Christina Gosnell, cofundadora e presidente da Catalyst Cooperative, membro da cooperativa de dados ambientais, disse que sua principal preocupação não é que os dados não sejam arquivados antes de desaparecerem, mas que não sejam atualizados.

    “Preservar os conjuntos de dados atuais é o primeiro passo, mas eles podem se tornar irrelevantes se a coleta de dados parar”, disse.

    Alguns dados até agora foram deixados de lado, como estatísticas da Administração de Informação de Energia, entre outras agências.

    Zane Selvans, um dos cofundadores da Catalyst Cooperative, afirmou que o grupo trabalhou nos últimos oito anos para agregar dados e pesquisas do sistema de energia dos EUA na forma de ferramentas de código aberto. O objetivo é aumentar o acesso a dados federais que estão tecnicamente disponíveis, mas não necessariamente são fáceis de usar.

    “Até agora tivemos sorte”, disse Selvans. “Pessoas ligadas à justiça ambiental não tiveram tanta sorte.”



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