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    Home » Alibaba e ByteDance intensificam disputa em IA na China – 30/05/2025 – Mercado
    Tecnologia

    Alibaba e ByteDance intensificam disputa em IA na China – 30/05/2025 – Mercado

    Brasil ElevePor Brasil Elevemaio 30, 2025Nenhum comentário5 minutos de leitura
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    Os magnatas da internet da China são, sem dúvida, ferozmente competitivos. Veja, por exemplo, a disputa pela liderança no mercado de serviços em nuvem. O Baidu, o gigante de buscas do país, surpreendeu os observadores do setor em 21 de maio quando revelou que a receita de seu negócio de computação em nuvem no primeiro trimestre havia aumentado 42% em relação ao ano anterior, superando as previsões dos analistas.

    No mesmo dia, o Tencent, criador do super-aplicativo WeChat, realizou uma conferência de computação em nuvem na qual a empresa reduziu seus preços e prometeu uma grande atualização para sua plataforma. No dia seguinte, o Alibaba, a maior empresa de comércio eletrônico da China, disse a uma audiência em sua própria conferência sobre nuvem que estava se expandindo globalmente e que seus serviços logo estariam disponíveis em dezenas de países.

    A IA (Inteligência artificial) desencadeou uma nova fase de intensa rivalidade na indústria tecnológica da China. Baidu, Alibaba e Tencent —os titãs originais da internet do país, conhecidos coletivamente como BAT— não são os únicos gigantes lutando pela dominância.

    A ByteDance, empresa por trás do TikTok e de seu aplicativo irmão local, Douyin, tornou-se uma força líder na IA chinesa. A Huawei, fabricante de hardware, também está de olho nos espólios da IA, assim como Meituan e Pinduoduo, duas estrelas tecnológicas mais jovens. O resultado provavelmente será um período de inovação furiosa.

    A batalha pela IA chinesa está ocorrendo em três camadas: infraestrutura em nuvem, modelos e aplicações. Considere cada uma delas. As vendas de computação em nuvem na China excederão US$ 50 bilhões (R$ 285,7 bilhões) este ano e alcançarão quase US$ 80 bilhões (R$ 457,1 bilhões) em 2027, de acordo com o banco Morgan Stanley.

    A demanda por IA responderá por grande parte desse crescimento. Por anos, o mercado foi liderado pelo Alibaba, cujas vendas em nuvem no primeiro trimestre cresceram 18% em relação ao ano anterior. Mas os rivais estão ganhando terreno.

    O negócio de nuvem da ByteDance, Volcano Engine, expandiu-se rapidamente desde seu lançamento em 2020. A Huawei conquistou uma fatia considerável do mercado ao visar empresas estatais que tendem a confiar mais nela do que nos gigantes da internet.

    Os provedores de nuvem da China também estão desenvolvendo seus próprios modelos de IA para atrair clientes. Esses esforços foram complicados pela DeepSeek, uma startup chinesa que disponibilizou gratuitamente seus modelos de ponta. Mas alguns negócios de nuvem estão se diferenciando com ofertas especializadas. O Baidu, por exemplo, incentivou empresas de robótica em sua plataforma com um sistema de IA “multimodal” que reúne modelos de linguagem e visão.

    Depois, há a disputa para monetizar a IA por meio de aplicações. Aqui, os gigantes da tecnologia têm pontos de partida e estratégias muito diferentes. O Tencent talvez esteja melhor posicionado. O WeChat, com 1,4 bilhão de usuários ativos, não é apenas um serviço de mensagens e um sistema de pagamento; também incorpora milhões de “mini-aplicativos” que permitem aos consumidores fazer de tudo, desde comprar roupas até pedir comida.

    O Tencent já começou a incorporar recursos de IA, como busca e geração de imagens, usando seus próprios modelos e os da DeepSeek. Agora está desenvolvendo serviços “agentes” que podem fazer compras e realizar outras ações semiautônomas em nome dos usuários. A empresa alertou que muitos desses serviços acabarão parecendo iguais; sua aposta é que os muitos usuários e empresas já conectados ao WeChat lhe darão uma vantagem.

    O Alibaba tem seus próprios pontos fortes. Hospedar um dos maiores marketplaces de comércio eletrônico do mundo fornece massas de dados de consumidores que podem ser inseridos em modelos de IA para ajustar recomendações de produtos e tornar a publicidade na plataforma mais atraente.

    Folha Mercado

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    O Baidu, que já viu sua posição na economia da internet da China enfraquecer, está em uma posição menos promissora. Falta-lhe a base de usuários cativos de seus rivais, e seu chatbot, Ernie, que é gratuito, está canibalizando seu negócio de busca.

    Enquanto a receita de publicidade do Tencent cresceu 20% em relação ao ano anterior no primeiro trimestre, a do Baidu caiu 6%. Um terço de seus resultados de busca em abril veio via IA generativa, acima de cerca de 20% no início do ano. Ainda assim, o Baidu está avançando em outras aplicações. Ele opera uma das maiores frotas de táxis autônomos do mundo, para a qual está usando a tecnologia.

    Com o tempo, a IA poderia erodir ainda mais o domínio do BAT sobre a internet chinesa. O Pinduoduo, que vem mordendo os calcanhares do Alibaba no comércio eletrônico há anos, está desenvolvendo seus próprios modelos de IA, assim como o Meituan, que evoluiu de um serviço de entrega de alimentos para outro super-aplicativo. A Huawei acumulou centenas de milhões de usuários para seus smartphones e outros dispositivos de consumo, que poderia atingir com seus próprios serviços de IA.

    A maior ameaça, no entanto, pode vir da ByteDance. Ela possui enormes quantidades de dados sobre os hábitos de visualização de seus usuários e, graças à sua operação de comércio eletrônico em rápida expansão, também sobre seus padrões de compra.

    Ao contrário da maioria das outras empresas de tecnologia chinesas, também tem uma grande presença no exterior, o que lhe dá mais visibilidade sobre os desenvolvimentos de IA em outros lugares, bem como melhor acesso a talentos e semicondutores. A batalha pela IA chinesa, ao que parece, está apenas começando.

    Texto do The Economist, traduzido por Matheus dos Santos, publicado sob licença. O artigo original, em inglês, pode ser encontrado em www.economist.com



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