Fechar menu
Brasil Eleve

    Assine para atualizações

    Receba as últimas notícias do Brasil Eleve

    O que há de novo

    Reforma tributária pode dobrar impostos para arquitetura

    maio 16, 2025

    Juros altos e inflação persistente complicam vida dos mais pobres

    maio 16, 2025

    avicultura do Brasil espera retomar logo exportações

    maio 16, 2025
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Facebook X (Twitter) Instagram YouTube
    Brasil Eleve
    Anunciar
    • Início
    • Últimas notícias
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Internacional
    • Política
    • Contato
      • Política de Privacidade
      • Termos de Uso
    Brasil Eleve
    Home » Acidentes com exploração de petróleo batem recorde – 17/03/2025 – Ambiente
    Meio Ambiente

    Acidentes com exploração de petróleo batem recorde – 17/03/2025 – Ambiente

    Brasil ElevePor Brasil Elevemarço 17, 2025Nenhum comentário5 minutos de leitura
    Compartilhar
    Whatsapp Facebook Twitter LinkedIn Pinterest E-mail Link de cópia


    As medidas de segurança que costumam marcar a exploração marítima de petróleo não têm impedido o aumento no número de acidentes envolvendo esse tipo de operação na costa do Brasil. O setor registrou, em 2024, um recorde de ocorrências desde o início de sua série histórica, em 2011.

    Os dados são os mais recentes da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).

    Planeta em Transe

    Uma newsletter com o que você precisa saber sobre mudanças climáticas

    Ao todo, foram registrados 731 acidentes em alguma etapa de exploração de petróleo em alto mar-no ano passado. Isso equivale a uma média de dois acidentes por dia.

    Em 2023, o setor havia contabilizado 718 acidentes. E, no ano anterior, foram 598 ocorrências.

    A questão da segurança é tema central nas discussões sobre o licenciamento para pesquisar o bloco 59, um dos que já foram leiloados na Foz do Amazonas, bacia que compõe a região da margem equatorial. O governo tem bancado um desgaste político ao pressionar esse processo.

    A maior parte dos acidentes registrados em 2024 ocorreu na chamada etapa de instalação de produção, com 384 registros. Na sequência, aparecem ocorrências em instalações de sondas, com 134 acidentes.

    Atividades ligadas a embarcações de apoio tiveram 91 ocorrências, mesma quantidade relacionada à fase de exploração dos poços. A instalação de sistemas submarinos contabilizou 23 casos, e outros 8 não tiveram origem determinada registrada.

    Além dos acidentes efetivamente reportados, a ANP mede as situações de “quase acidentes”, categoria que se refere a eventos que não resultaram em danos materiais, ambientais ou vítimas, mas que poderiam ter levado a um acidente grave. O número saltou de 970 ocorrências em 2022 para 1.375 no ano passado.

    No caso do bloco 59 da Foz do Amazonas, técnicos do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) já rejeitaram, em três ocasiões, as medidas de segurança apresentadas pela Petrobras para evitar acidentes ou reagir a emergências.

    A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, afirmou que a empresa espera concluir neste mês o centro de reabilitação de animais em Oiapoque (AP), o que entende ser a última exigência do Ibama para liberar a licença. O projeto custará cerca de R$ 150 milhões, incluindo as despesas de operação.

    Segundo ela, a estrutura planejada para a perfuração do poço é inédita na indústria mundial em termos de segurança.

    Acidentes com a exploração de petróleo acabam ficando restritos, em geral, a registros técnicos porque são rapidamente controlados por protocolos de segurança —são situações como vazamentos de óleo contidos antes de atingirem o meio ambiente ou princípios de incêndio extintos sem gerar danos.

    Algumas vezes, porém, a situação foge ao controle. Foi o que ocorreu, por exemplo, em janeiro de 2000, quando houve vazamento de óleo na baía de Guanabara, no Rio de Janeiro.

    Naquela ocasião, houve um rompimento de um duto que conectava a refinaria de Duque de Caxias ao terminal Ilha d’Água, operado pela Petrobras. Foi liberado cerca de 1,3 milhão de litros de óleo na baía de Guanabara.

    A mancha de óleo se estendeu por mais de 50 km2, afetando manguezais da área de proteção ambiental de Guapimirim, praias e diversas espécies da fauna e flora locais.

    Em 2001, as imagens da plataforma P-36 correram o mundo. A estrutura, à época a maior plataforma semissubmersível de produção de petróleo do mundo, era operada pela Petrobras na Bacia de Campos. A plataforma sofreu explosões, e 11 trabalhadores morreram. Após cinco dias de tentativas frustradas de estabilização, a P-36 afundou.

    Em anos mais recentes, entre 2011 e 2012, ocorreram acidentes como o de Campo de Frade, operado pela Chevron, com vazamento de aproximadamente 3.700 barris de petróleo.

    Em 2019, mais de 2.000 km do litoral brasileiro foram afetados por manchas de óleo. Investigações apontaram que o vazamento veio de um navio petroleiro, o Bouboulina, de bandeira grega, a cerca de 730 km da costa brasileira. O acidente deu uma dimensão da gravidade e da força de espalhamento do petróleo no mar.

    Em janeiro de 2022, foi identificado um borbulhamento na superfície do mar próximo ao FPSO Cidade de Anchieta, no litoral do Espírito Santo, confirmando um vazamento de 158,3 metros cúbicos de óleo.

    Questionada sobre o recorde de acidentes em 2024, a ANP disse, em nota, que “o número de incidentes pode ser entendido com uma consequência do aumento da atividade no país, com a entrada de diversas unidades de produção ao longo do período analisado e ainda com a retomada forte da atividade de exploração e perfuração de novos poços e abandono de poços antigos, fazendo com que o número de sonda presentes no país também tenha se elevado”.

    Os dados, porém, revelam oscilação das operações nos últimos anos. Segundo a ANP, havia 204 sondas marítimas em atividade no litoral brasileiro em 2012. Esse número caiu gradualmente, ano após ano, até 2019, chegando a 44 sondas em atividade. De lá para cá passou a crescer e chegou a 80 sondas marítimas em operação até 2023.

    As horas trabalhadas no mar também apresentam oscilações no mesmo período. Em 2012, o trabalho em plataformas de produção somou 36 milhões de horas de trabalho. Esse número atingiu seu pico em 2018, com 56 milhões de horas de trabalho, mas depois caiu nos dois anos seguintes. Em 2023, somou 50 milhões de horas trabalhadas.

    Um dado que demonstra evolução constante ao longo dos anos diz respeito à produção efetiva de petróleo, que saiu de cerca de 1.890 barris por dia, em 2012, para 3.320 barris por dia em plataformas marítimas no ano passado.

    A ANP afirma, em nota, que atua na fiscalização da segurança operacional das atividades de exploração e, ao longo dos anos, vem exigindo do mercado as melhores práticas relacionadas ao tema.



    Source link

    Compartilhar. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr E-mail Link de cópia

    Related Posts

    Apenas 6,9% dos materiais usados no mundo são reciclados – 16/05/2025 – Ambiente

    maio 16, 2025

    Dezenas de tubarões aparecem em Ilha Grande, no Rio – 16/05/2025 – Cotidiano

    maio 16, 2025

    Desprendimento de gelo na Argentina causam preocupação – 16/05/2025 – Ambiente

    maio 16, 2025

    Festival Avistar Brasil reúne observadores de aves em SP – 16/05/2025 – Ambiente

    maio 16, 2025

    Panamá pede a governo Trump ajuda para limpar Darién – 15/05/2025 – Mundo

    maio 15, 2025

    Governo Bolsonaro pagou R$ 18 milhões para remoção de navio que naufragou, mas barco segue submerso – 15/05/2025 – Ambiente

    maio 15, 2025

    Assine para atualizações

    Receba as últimas notícias criativas sobre arte e design.

    Últimas postagens
    Manter contato
    • Facebook
    • Twitter
    • Pinterest
    • Instagram
    • YouTube
    • Vimeo
    Não perca

    Quanto custa comer nos novos restaurantes brasileiros premiados pelo Guia Michelin 2025

    maio 17, 2025

    Localizadas no Rio de Janeiro e em São Paulo, as quatro novas casas unem sabores…

    Apenas 6,9% dos materiais usados no mundo são reciclados – 16/05/2025 – Ambiente

    maio 16, 2025

    Calendário digital pode salvar a organização familiar? – 16/05/2025 – Equilíbrio

    maio 16, 2025

    Recent Posts

    • Quanto custa comer nos novos restaurantes brasileiros premiados pelo Guia Michelin 2025
    • Apenas 6,9% dos materiais usados no mundo são reciclados – 16/05/2025 – Ambiente
    • Calendário digital pode salvar a organização familiar? – 16/05/2025 – Equilíbrio
    • Calendário digital pode salvar a organização familiar? – 16/05/2025 – Equilíbrio
    • Dezenas de tubarões aparecem em Ilha Grande, no Rio – 16/05/2025 – Cotidiano

    Recent Comments

    Nenhum comentário para mostrar.
    maio 2025
    D S T Q Q S S
     123
    45678910
    11121314151617
    18192021222324
    25262728293031
    « abr    
    Sobre nós
    Sobre nós

    Brasil Eleve - Informação de Crescimento um portal de notícias sobre economia, empreendedorismo e desenvolvimento pessoal.

    Envie-nos um e-mail: contato@brasileleve.com

    Facebook Instagram Pinterest YouTube
    Nossas escolhas

    Augusto Melo diz que não vai renunciar se for indiciado – 16/05/2025 – Esporte

    maio 16, 2025

    Com eleição à vista, CBF se afunda em crise perto da Copa – 16/05/2025 – Esporte

    maio 16, 2025

    Como explicar a um europeu o que acontece com o futebol brasileiro? – 16/05/2025 – Marina Izidro

    maio 16, 2025
    Mais popular

    Reino Unido é superado pelo Japão em força militar naval

    maio 16, 2025

    Eixo do mal ou oportunidade econômica? Entenda o Sul Global

    maio 16, 2025

    Em discurso, Papa defende família formada por homem e mulher

    maio 16, 2025
    Copyright © 2024. Todos os Direitos Reservados por bomscript.com.br
    • Início
    • Contato

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.