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    Home » Comida estragada a bordo: o que a companhia aérea deve fazer em casos de mal-estar?
    Turismo e Viagem

    Comida estragada a bordo: o que a companhia aérea deve fazer em casos de mal-estar?

    Brasil ElevePor Brasil Elevejulho 4, 2024Nenhum comentário5 minutos de leitura
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    Comissários são treinados para prestarem os primeiros socorros e, em caso de óbito, o comandante pode decidir se faz um pouso de emergência ou se segue até o destino planejado. Companhias aéreas têm procedimentos definidos para situação adversas
    Chris Brignola na Unsplash
    Como você reagiria ao ver um passageiro passando mal durante uma viagem de avião, a milhares de metros do chão? Talvez você não saiba, mas as companhias aéreas têm procedimentos definidos para esse tipo de situação.
    Nesta quarta-feira, por exemplo, uma aeronave com 277 passageiros fez um pouso não programado em Nova York, nos Estados Unidos, após algumas pessoas consumirem alimentos estragados a bordo.
    O avião havia decolado de Detroit rumo a Amsterdã, mas teve o percurso alterado ao identificarem que uma parte do serviço de refeições a bordo da cabine principal estava estragada.
    Equipes de emergência médica atenderam o voo e trataram 12 passageiros, segundo o Corpo de Bombeiros de Nova York.
    Mas a mudança de rota não é a única opção que as companhias aéreas têm em situações adversas. Abaixo, veja quais são os procedimentos para passageiros em casos de mal-estar ou até óbito durante voos:
    O que a companhia deve fazer?
    O avião deve pousar?
    Tem como prevenir?
    O que acontece em caso de óbito?
    O que a companhia deve fazer?
    Quando alguém passa mal durante um voo comercial, a primeira reação dos comissários será perguntar se entre os passageiros há algum médico.
    O profissional da saúde deverá se apresentar por causa do seu código de ética. Se ele não fizer isso, pode ser punido caso alguém saiba que ele é médico e que decidiu não prestar socorro, explica a presidente do Comitê de Medicina Aeroepacial da Associação Paulista de Medicina, Rozania Sobreira.
    A partir daí, o paciente é levado ao galley, espaço onde os comissários servem os lanches, que consegue comportar a aplicação dos procedimentos necessários.
    Todos os voos têm uma caixa que só pode ser aberta por médicos. Nela, há medicamentos e equipamentos que permitem tratamentos mais invasivos, como a intubação.
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    Há ainda uma segunda caixa, que pode ser aberta por outros profissionais da saúde, como enfermeiros, e pelos comissários. Ela contém outros tipos de itens, curativos e medidor de pressão, por exemplo.
    Mas nem todo voo vai ter um passageiro que trabalhe na área da saúde, por isso a função dos comissários vai muito além de servir lanches, diz Rozania. Todos possuem um treinamento para aplicar primeiros socorros, como a realização de massagem cardíaca.
    Além dessas medidas, em voos mais longos, algumas companhias aéreas oferecem assessoramento remoto de médicos especializados em medicina aeroespacial, para o atendimento de quando alguém passa mal a bordo. A equipe dará orientações à tripulação de como o passageiro deve ser tratado.
    O avião deve pousar?
    O comandante é a autoridade máxima de voo e cabe a ele tomar essa decisão. diz que o médico do atendimento pode orientar se o caso exige o pouso, mas que não pode determinar.
    Ela explica que a razão disso é porque pousar fora do planejamento pode trazer riscos para todos os passageiros e um estresse para a tripulação, agravando a possibilidade de acidentes se o tanque de combustível ainda estiver cheio – deixando o avião mais pesado e com mais riscos de bater no chão com força e ser danificado – e o aeroporto mais perto não tiver a estrutura adequada.
    Em alguns casos, o comandante pode baixar a altitude do voo, indo de 8 mil pés a 6 mil, isso faz com que a pressão do ar diminua, melhorando a qualidade do oxigênio no ambiente. Isso porque é que neste momento a cabine muda as características em relação a pressurização.
    “Com esse procedimento, a maioria das pessoas tem uma melhora”, diz a médica.
    Tem como prevenir?
    Há como diminuir as chances de passar mal no avião. O ambiente da aeronave é diferente do que estamos acostumados por causa da altura, que é de cerca de 8 mil pés, equivalente ao Monte Nevado, no Chile, explica Rozania.
    Apesar de o avião ser um meio de transporte muito seguro, existem algumas condições de saúde que podem ser agravadas quando em altitude, afirma a presidente.
    Alguns exemplos são anemias severas, pós cirurgias, pneumonia, infecção no ouvido e casos de pressão arterial e diabetes sem medicação.
    Por este motivo, cabe aos passageiros, quando possuem alguma doença, preencher o Formulário de Informações para Passageiros com Necessidades Especiais (Medif – sigla em inglês).
    Depois, um profissional especializado em medicina aeroespacial da companhia irá avaliar o documento e decidir se o passageiro está em condições de realizar a viagem.
    O formulário pode ser enviado em até 72 horas antes do voo e a companhia aérea deve dar o retorno com até 48 horas de antecedência. Caso a resposta seja negativa para a viagem, o cliente deverá remarcar o voo.
    As cobranças de custos extras podem acontecer dependendo da política de cada empresa.
    Além disso, caso o passageiro tenha alguma doença contagiosa que seja facilmente identificada, por exemplo, conjuntivite e sarampo, os comissários podem impedir o embarque.
    O que acontece em caso de óbito?
    Caso o passageiro acabe vindo a óbito durante o voo, o comandante pode decidir se deseja fazer um pouso de emergência ou seguir para o destino planejado para a viagem, conta a presidente.
    Quando o pouso acontecer, a equipe da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) já deve estar aguardando a aeronave no aeroporto para receber o corpo. Além disso, o avião ficará retido para perícia.
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